segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Empresa Casa dos Ventos está inaugurando o complexo eólico Ventos de Santa Brígida nos municípios de Caetés, Pedra e Paranatama


Empresa Casa dos Ventos está inaugurando o complexo eólico Ventos de Santa Brígida, onde foi investido R$ 1,1 bilhão; projeto será responsável pelo acréscimo de 50% da participação da fonte eólica na matriz energética de Pernambuco; empreendimento implantado nos municípios de Caetés, Pedra e Paranatama, no Agreste do Estado, tem uma potência instalada de 182 MW; Casa dos Ventos já iniciou obras de um segundo parque eólico com capacidade para gerar 220 MW de energia.

O governador Paulo Câmara participa, amanhã, às 11h, da inauguração do Complexo Eólico Ventos de Santa Brígida, um investimento de R$ 1,1 bilhão da empresa Casa dos Ventos. O evento acontecerá no município de Caetés, que, juntamente com Pedra e Paranatama, recebeu as 107 turbinas que formam os parques Santa Brígida I a VII. A implantação do empreendimento gerou 1.200 empregos na região.
Os sete parques do Complexo Ventos de Santa Brígida têm uma potência instalada de 182 MW e produzirão, em média, 922 milhões de Kwh de energia por ano. O volume é suficiente para abastecer 385 mil unidades habitacionais.
A Casa dos Ventos já iniciou obras de um segundo empreendimento no Agreste, o Projeto Ventos de São Clemente, com 220 MW. Quando for inaugurado, em 2016, resultará, juntamente com o Complexo Ventos de Santa Brígida, em uma capacidade instalada total de 550 MW de geração.
“Em menos de uma semana, Pernambuco adiciona 280 MW de energia limpa à matriz energética do País. Inauguramos o primeiro parque híbrido do Brasil, com 91 MW de energia solar e eólica na última sexta-feira. E agora cortaremos a fita de um complexo que, sozinho, ampliará em mais de 50% a participação da fonte eólica na base de geração do Estado. Em um momento em que o País anuncia ao mundo metas arrojadas de redução de emissões, Pernambuco larga na frente e contribui de forma consistente para o desenvolvimento sustentável a partir de uma política pioneira de incentivo às energias renováveis”, comentou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Thiago Norões.

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