Diante do processo de impeachment de Dilma Rousseff, o
ex-presidente Lula articula a criação de uma frente ampla de esquerda, com
apoio dos movimentos Brasil Popular e Povo Sem Medo, além de juristas,
intelectuais, artistas e partidos de esquerda; Lula passou parte da tarde de
ontem em conversas com líderes da CUT, MST e CTB, e de outros movimentos
populares; ele pretende viajar pelo país, em atos organizados pelas sindicais:
"O partido entendeu que não pode mais agir sozinho nem pode ser o condutor
da luta", afirmou o ex-ministro Gilberto Carvalho, braço direito do
ex-presidente; Lula ainda é a aposta do PT para disputar em 2018
13 de Maio de 2016 às 08:30
247 - Diante do processo de impeachment de Dilma Rousseff, o
ex-presidente Lula articula a criação de uma frente ampla de esquerda, com
apoio dos movimentos Brasil Popular e Povo Sem Medo, além de juristas,
intelectuais, artistas e partidos de esquerda.
Lula passou parte da tarde de quarta-feira em conversas com
líderes da CUT, MST e CTB, e de outros movimentos populares, no momento em que
o Senado votava o afastamento de Dilma. Ele pretende viajar pelo país, em atos
organizados pelos movimentos, em reunificar as forças de esquerda.
"O partido entendeu que não pode mais agir sozinho nem
pode ser o condutor da luta", afirmou o ex-ministro Gilberto Carvalho,
braço direito do ex-presidente. Lula ainda é a aposta do PT para disputar em
2018.
Reportagem de Cristiane Agostine.
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