O Brasil é um dos países do mundo que mais investe em energia limpa, de acordo com o relatório Who is Winning the Clean Energy Race(Quem Está Ganhando a Corrida da Energia Limpa, em tradução livre). Existem vários tipos de energia limpa, como energia solar, das marés, biogás ebiocombustíveis. Elas são caracterizadas por não contribuírem de maneira significativa para a emissão de carbono (CO2) na atmosfera. Sendo assim, não intensificam o efeito estufa ou aquecimento global.
Neste sentido, recentemente foi anunciado que o Rio Grande do Sul terá o maior parque gerador de energia eólica da América Latina, com o apoio do governo federal. A perspectiva é que a demanda brasileira por energia triplique até 2050, chegando a 1.624 terawatt-hora (Twh), segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Ainda de acordo com a EPE, neste cenário, a energia eólica terá papel importante, já que o potencial eólico brasileiro equivale à produção de dez usinas de Itaipu, que fornece hoje cerca de 17% da energia consumida no Brasil.
A energia eólica é obtida pelo movimento do ar (vento) e é uma abundante fonte de energia, renovável e limpa. Hoje, é considerada a energia mais limpa do planeta, disponível em diversos lugares e em diferentes intensidades, uma boa alternativa às energias não-renováveis - que se encontram em quantidade limitada na natureza.
A energia hidráulica também é uma energia limpa e atende por 98,3% da demanda do nosso país. Hoje, o Brasil conta com um robusto sistema integrado de energia e é por isso que a possibilidade de apagão não existe. Nosso sistema de produção e transmissão de energia elétrica é único, sem equivalentes no mundo. O Sistema Interligado Nacional tem ainda a capacidade de conectar Norte, Sul, Leste e Oeste.
As obras da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC2 já proporcionaram aumento da capacidade energética do Brasil em 10.200 MW, com instalações como as hidrelétricas de Jirau (3.750 MW) e de Santo Antônio (3.150 MW). O incremento total da capacidade energética do país, com as obras do PAC2, será de 26.784 MW - a usina de Belo Monte, por exemplo, terá capacidade de produção de 11.233 MW. Pelo Programa, estão sendo construídas 9 hidrelétricas, 6 termelétricas, 140 eólicas e 5 pequenas centrais hidrelétricas.
Um dos resultados de tanto investimento em energia limpa foi a diminuição de emissão de gás carbônico pelo Brasil no primeiro semestre de 2014: o país evitou a emissão de um milhão de toneladas de gás carbônico na atmosfera. E a tendência é que, até o final do ano, ocorra um recorde e o país chegue a evitar o despejo de 3,25 milhões de toneladas de CO2 no ar. Com isso, em 2014, a redução de emissão de CO2 será o dobro do que foi em 2013. É o Governo Federal, com Dilma como presidenta, atuando com planejamento e os olhos voltados para o meio ambiente e o futuro de todos.
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