quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Já estão contruindo em Saloá, Iati e Paranatama as torres da energia eólica, Dilma valoriza energia limpa e age com planejamento

O Brasil é um dos países do mundo que mais investe em energia limpa, de acordo com o relatório Who is Winning the Clean Energy Race(link is external)(Quem Está Ganhando a Corrida da Energia Limpa, em tradução livre). Existem vários tipos de energia limpa, como energia solar(link is external)das marés(link is external)biogás(link is external) ebiocombustíveis(link is external). Elas são caracterizadas por não contribuírem de maneira significativa para a emissão de carbono (CO2) na atmosfera. Sendo assim, não intensificam o efeito estufa ou aquecimento global.
Neste sentido, recentemente foi anunciado que o Rio Grande do Sul(link is external) terá o maior parque gerador de energia eólica da América Latina, com o apoio do governo federal. A perspectiva é que a demanda brasileira por energia triplique até 2050, chegando a 1.624 terawatt-hora (Twh), segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Ainda de acordo com a EPE(link is external), neste cenário, a energia eólica terá papel importante, já que o potencial eólico brasileiro equivale à produção de dez usinas de Itaipu(link is external), que fornece hoje cerca de 17% da energia consumida no Brasil(link is external).
A energia eólica é obtida pelo movimento do ar (vento) e é uma abundante fonte de energia, renovável e limpa. Hoje, é considerada a energia mais limpa do planeta, disponível em diversos lugares e em diferentes intensidades, uma boa alternativa às energias não-renováveis(link is external) - que se encontram em quantidade limitada na natureza.
energia hidráulica(link is external) também é uma energia limpa e atende por 98,3% da demanda do nosso país. Hoje, o Brasil conta com um robusto sistema integrado de energia e é por isso que a possibilidade de apagão não existe. Nosso sistema de produção e transmissão de energia elétrica é único, sem equivalentes no mundo. O Sistema Interligado Nacional(link is external) tem ainda a capacidade de conectar Norte, Sul, Leste e Oeste.
As obras da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC2(link is external) já proporcionaram aumento da capacidade energética do Brasil em 10.200 MW, com instalações como as hidrelétricas de Jirau (3.750 MW) e de Santo Antônio (3.150 MW). O incremento total da capacidade energética do país, com as obras do PAC2, será de 26.784 MW - a usina de Belo Monte, por exemplo, terá capacidade de produção de 11.233 MW(link is external). Pelo Programa, estão sendo construídas 9 hidrelétricas, 6 termelétricas, 140 eólicas e 5 pequenas centrais hidrelétricas.
Um dos resultados de tanto investimento em energia limpa foi a diminuição de emissão de gás carbônico pelo Brasil no primeiro semestre de 2014: o país evitou a emissão de um milhão de toneladas de gás carbônico na atmosfera. E a tendência é que, até o final do ano, ocorra um recorde e o país chegue a evitar o despejo de 3,25 milhões de toneladas de CO2 no ar. Com isso, em 2014, a redução de emissão de CO2 será o dobro do que foi em 2013. É o Governo Federal, com Dilma como presidenta, atuando com planejamento e os olhos voltados para o meio ambiente e o futuro de todos.

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